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1.3.07
No tempo das suaves raparigas,
[Chiara's Neo-Voodoo]
But who'd ever knew
the voodoo you do
Lauren Hill
padre, confesso: sou uma
ladrona de pessoas. Entro-lhes pela vida adentro sem nada poder, e até, convenhamos, com toda a legitimidade.
Isto é, dando tudo. Mas de alguma maneira nunca basta. É então que roubo sem pudor. Roubo porque deliberadamente quero o coração das coisas. Esse que ninguém to dará, por muito que te ame - Roubo sobretudo fotografias antigas, velhas, démodées, que nada me dizem. Gente que nunca vi nem verei. Absolutamente inofensivas, as únicas capazes da ferida. As que garantem o passado, a vida, a continuidade do outro no mundo sem, em ponto algum, eu a ter tocado. A sua unicidade. A sua unicidade falível. Roubo estas fotografias, padre, porque é muito importante amar o coração das coisas. Aquele que a gente não toca. Sobretudo esse.
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