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10.2.07

a memória não tem deveres

esgotante era sabendo não poder viver um tempo findo como se fosse uma forma de reivindicar-lhe os deveres- e ela sabia, sabia que isso era exactamente o que sempre fizera errado- fazê-lo por não conhecer outra forma segura de comunicar/amar. O problema é que as coisas não tinham de ser principalmente seguras. E que esse esforço brutal só podia ser inglório como o sabia a cada dia no peso dos seus olhos. Era um ciclo viciado e vivo vivo.
Lembrava-se bem do dia em que tiv
era de esvair-se para corromper um semelhante ciclo, e da forma como -orgulhosamente hoje- percebia o brilhantismo da sua opção. Eram segredos só seus, segredos que ia construindo assim seus. (os segredos nada têm a ver com secretismo, as mentiras sim). Já nem sabia se eram bem vindos, escolhera-os assim havia muito, e lembrava como se agora as razões da sua escolha de menina-mulher. Recordava demasiados reversos simétricos, sobreposições temporais, e repetições em deferido. Já não tinha o que dizer e ainda não havia o que seria, e assim não a viam. E isso assustava-se a si mesmo e sobrepunha-se-lhe.
"a coisa" confundia os seus olhos construidos, e confundia-se com a memória de Joana cheia de reversos simétricos, sobreposições e transfigurações. Quanto mais próxima cheirava a terra menos dela podia moldar seus segredos (os segredos que nunca nada tiveram a ver com secretismo). Ia deixando um lugar confinado ao vazio, que nao era esquecimento nem ignorância, antes um lapso de tempo como a memória. que afinal era só uma memória cheia de direitos.

titulo ELOGE DE L'AMOUR

Posted by carolina | 12:14 AM | E-mail this post

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