principalmente
« Home | E Dudu disse esquece esse negócio de clausura, voc... » | .neste sítio comunica-se por sinais de fumo... » | "Obrigada meu Deus, por ter nascido. Faz que eu vi... » | PARTIDALARGADAFUGIDA » | o rapazola, o eterno, o que jamais será um homem,... » | Foi o caminho todo aquele silêncio tão desastrado,... » | ..PS: Paris.PEDRAS III // há pedras habitadas. Pás... » | ano I » | Eu vou procurar um jeito de não padecer » | paragem digestiva #2 »
10.2.07
a memória não tem deveres
esgotante era sabendo não poder viver um tempo findo como se fosse uma forma de reivindicar-lhe os deveres- e ela sabia, sabia que isso era exactamente o que sempre fizera errado- fazê-lo por não conhecer outra forma segura de comunicar/amar. O problema é que as coisas não tinham de ser principalmente seguras. E que esse esforço brutal só podia ser inglório como o sabia a cada dia no peso dos seus olhos. Era um ciclo viciado e vivo vivo.
Lembrava-se bem do dia em que tivera de esvair-se para corromper um semelhante ciclo, e da forma como -orgulhosamente hoje- percebia o brilhantismo da sua opção. Eram segredos só seus, segredos que ia construindo assim seus. (os segredos nada têm a ver com secretismo, as mentiras sim). Já nem sabia se eram bem vindos, escolhera-os assim havia muito, e lembrava como se agora as razões da sua escolha de menina-mulher. Recordava demasiados reversos simétricos, sobreposições temporais, e repetições em deferido. Já não tinha o que dizer e ainda não havia o que seria, e assim não a viam. E isso assustava-se a si mesmo e sobrepunha-se-lhe.
"a coisa" confundia os seus olhos construidos, e confundia-se com a memória de Joana cheia de reversos simétricos, sobreposições e transfigurações. Quanto mais próxima cheirava a terra menos dela podia moldar seus segredos (os segredos que nunca nada tiveram a ver com secretismo). Ia deixando um lugar confinado ao vazio, que nao era esquecimento nem ignorância, antes um lapso de tempo como a memória. que afinal era só uma memória cheia de direitos.
titulo ELOGE DE L'AMOUR
|
Subscribe FreeAdd to my Page
novembre 2005
dicembre 2005
gennaio 2006
febbraio 2006
marzo 2006
aprile 2006
maggio 2006
giugno 2006
luglio 2006
settembre 2006
ottobre 2006
novembre 2006
dicembre 2006
gennaio 2007
febbraio 2007
marzo 2007
aprile 2007
maggio 2007
giugno 2007
luglio 2007
agosto 2007
settembre 2007
ottobre 2007
novembre 2007
dicembre 2007
gennaio 2008
febbraio 2008
marzo 2008
maggio 2008
agosto 2008
settembre 2008
ottobre 2008
novembre 2008
dicembre 2008
+
dias felizes lbs a espuma dos dias março 2006 sabedoria e metereologia os bandidos a infelicidade vivam apenas anema e core
Powered by Blogger Templates