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enquanto isso tornar a cultivar as noites, hortas, extensões e extensões de quilómetros de sulcos cultivados.
tão só sentar-me e deixar que ela venha. eu sei, ela virá lavrar-me os sulcos necessários ao sono. e eu quero lá saber do sono. eu, estafada de te esconder. nós, que perdemos a paz e o sono. Nuje ca perdimmo 'a pace e 'o suonno.
penso aguentar as manhãs, quando elas vierem. elas que venham. penso muito pouco mesmo para além do discorrer morno dessa ópera em repeat no gira-discos. doce.
não pensar. não escrever. não voltar. não.
acima de tudo nada ou qualquer coisa que não me lembre a cama à qual recusei o meu corpo - a mim hoje não me vês os ossos, puta!
não o vou dizer, dizem-no já por mim, mas ainda assim não vou dizer nem que me mates:
as camas por onde vou dormindo
jamais poderão interessar-se pelo teu sono.