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15.2.06
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A gente encontrou-se uma vez em casa de amigos comuns: eu por acaso, ele pelo conforto de se sentar.
Não o olhei em toda a noite, o homem a quem bebia as palavras.
À saída, no elevador, um amigo levado talvez pelo amparo do confinamento desconfortável do espaço, confessou-lhe o meu amor inocente e arrebatado pelos seus poemas. Sorriu, e enquanto segurava a porta de rua para que eu passasse, disse sem rodeios uma única frase. Como uma ordem doce.
Agora, de cada vez que nos encontramos, somos dois tímidos.
Eu tímida, porque ele não se lembra. Ele tímido, por não se lembrar [que me um dia me apontou uma rua que começa]
Ele, que mais tarde escreveu da direcção:
"se alguém nos quisesse realmente conhecer, deveria procurar saber para onde, secretamente, vivemos voltados."
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