principalmente
« Home
30.3.07
we are young we are thin we don´t give a damn thing
28.3.07
oh days get saved,

Sexy M F,
[you've got me well]
Like I heard her
Backwards saying
I can take one thousand
Showers
And never be clean
Of course she lied away
She is ten times heavier
C A T P O W E R
25.3.07
progressive joy shit
olha o sol a abrir o asfalto. o sol a abrir o asfalto e a sentar-se no tremendo e podre trono da sua ignorância. neve sobre a marginal, mais ou menos. voltamos, não importa quem nem para onde. voltamos e só basta o caminho. é o caminho mais bonito, vem, vai dar ao verão. de que lado? do lado de lá seguramente, sucessivamente e assim per omnia lado de cá lado de lá lado de cá lado de lá. voltamos para onde e para quem. os dias estão cheios de desilusão distraída e é por isso que as noites têm garras.
23.3.07
To be young, gifted and black

22.3.07
soundtrack for disappearing acts
.
.
.
mmm darling, i have been inside too long
mmm darling, i can't take the heat no more
but mmm darling, it's been quiet since you're gone
mmm darling, i'm just smoke thrown in your eyes
14.3.07
sede de verão
Teu corpo minha toalha, foste o Sol da minha cor
Foste o mar da minha praia, tu foste o meu bronzeador
António das Variações
Love Me Leave Me
13.3.07
prima scena
Caro Signor Rossellini,
.
ho visto i suoi film "Roma città aperta" e "Paisà" e li ho apprezzati moltissimo. Se ha bisogno di un'attrice svedese che parla inglese molto bene, che non ha dimenticato il suo tedesco, non si fa quasi capire in francese, e in italiano sa dire solo 'ti amo', sono pronta a venire in Italia per lavorare con lei.
.
.
Ingrid Bergman
.
.
.
__________________
daqui. tinha mesmo de ser.
7.3.07
.
.
.
Sobre a Grécia só o Homero me tinha dito a verdade: mas não toda (...)
O que há de extraordinário ali é que o mistério é à luz do sol. Na acrópole ao meio-dia, como sol a pino
.
.
.
Sophia a Jorge de Sena
Abril, Maio de 1964
ni mai vaig escapar
ja saps
paraules
balasch
5.3.07
faltadearpalavrasfaltadear oh vinicius oh vinicius vinicius
4.3.07
R. Pettibon
.
.
.
.
A lua, ele disse. Que coisa tão pesada- A medida do que perdemos é a medida do brilho.
.
.
.
3.3.07
Oh I'd like to go out fishing, in a river or a creek
But I don't enjoy it half as much as dancin' cheek to cheek
1.3.07
No tempo das suaves raparigas,
[Chiara's Neo-Voodoo]
But who'd ever knew
the voodoo you do
Lauren Hill
padre, confesso: sou uma
ladrona de pessoas. Entro-lhes pela vida adentro sem nada poder, e até, convenhamos, com toda a legitimidade.
Isto é, dando tudo. Mas de alguma maneira nunca basta. É então que roubo sem pudor. Roubo porque deliberadamente quero o coração das coisas. Esse que ninguém to dará, por muito que te ame - Roubo sobretudo fotografias antigas, velhas, démodées, que nada me dizem. Gente que nunca vi nem verei. Absolutamente inofensivas, as únicas capazes da ferida. As que garantem o passado, a vida, a continuidade do outro no mundo sem, em ponto algum, eu a ter tocado. A sua unicidade. A sua unicidade falível. Roubo estas fotografias, padre, porque é muito importante amar o coração das coisas. Aquele que a gente não toca. Sobretudo esse.