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16.5.06
quanto tempo faz que te esperava a ausência
O AUSENTE
Esse irmão brutal, mas em cuja palavra se podia confiar, paciente face ao sacrifício, diamante e porco montês, industrioso e caridoso, colocava-se no centro de todos os mal-entendidos como uma árvore de resina no frio que não admite misturas. Ao bestiário de mentiras que o atormentavam com os seus duendes e os seus turbilhões, contrapunha as suas costas perdidas no tempo. Chegava junto a vós por atalhos invisíveis, privilegiava a audácia escarlate, não vos contrariava, sabia sorrir. Tal a abelha que abandona o pomar em favor do fruto já escurecido, as mulheres sustentavam-no sem o trair, o paradoxo desse rosto sem traços de refém.
Tentei descrever-vos esse companheiro indelével com que alguns de nós privámos. Dormiremos na esperança, dormiremos na ausência, visto que a razão não suspeita que aquilo a que chama levianamente ausência habita o cadinho na unidade.
René Char
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