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3.12.06
imagem: Abigail Lane
................ .................... .......Nestas estruturas/edifícios cuja significação não é reconhecida como merecedora do estatuto de património, a questão da recuperação do seu uso e função, não é, ao contrário do que se poderia à partida pensar, apenas economicista ou de gestão de custos, de custos de demolição, remoção de destroços e impossibilidade de recicla-los. Fazem parte de uma memória colectiva sentida e reconhecida individualmente num nível intermédio de relação de cada um com a cidade. Digo intermédia porque não sendo intimista compõe o referencial espacial do quotidiano de cada indivíduo. Isto porque as estruturas inactivas mantêm até lhes ser conferida uma nova função, a sombra, ainda que distante, da função efectiva para a qual nasceram e é essa que permanece na memória.
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